Eu estou a perder as esperanças que ainda tenho, pouco a pouco, até chegar o dia em que não terei mais nenhuma. Eu preciso que ele deixe de me chamar pelo meu nome, e que volte a chamar-me de amor. Deixei de sonhar com ele, essa é a realidade. Todas as manhãs acordava com ele nos meus pensamentos e com um sonho sempre mais bonito na cabeça, e passava o meu tempo livre a pensar nele. Agora ele nem passa na rua fantástica do meu subconsciente, a sua cara já não aparece na frente da minha, e o mundo irreal que eu crio na obscuridade da noite não passa do limite da normalidade. Eu não queria desistir, sabes? Queria lutar, combater até ficar sem forças, mas não dá. Ele seguiu em frente e duvido muito que ele queira dar meia volta só por mim. Se ele seguiu em frente, então qual o motivo pelo qual o obstáculo ainda não foi retirado do meu caminho? Eu quero apenas voltar atrás e limpar tudo o que fiz de errado, mas a vida não é tão simples quanto isso. Eu quero que ele me dê uma segunda chance, mas no final de contas, para quê querer? Querer não passa de uma ilusão. Os contos de fadas e as histórias com finais felizes não é nada mais, nada menos que uma fantasia. Nós nos reconfortamos neles para atenuar a nossa dor, porque eles nos dão esperanças, mas não fazem milagres. Eu preciso do meu tempo de felicidade agora. Quero ser feliz mais um pouco, ter o meu momento de alegria, sentir de novo o sentimento de amar e ser amada, e talvez aproveitar a vida. A vida não é fácil, isso já todos o sabemos, e as vezes uns erros cometidos podem torná-la mais simples. A luta que eu levei até aqui foi dura. Então e esquecer, será ela uma luta mais dura ainda? Eu creio que sim. O simples facto de eu evitar essa fase comprova que o combate do esquecimento pode se tornar uma guerra, uma tortura interna. Quando perto de ele estou, sinto-me morta por dentro, ou adormecida, e como na conto tão conhecido a Bela Adormecida, apenas o príncipe me poderá acordar, e neste caso, o príncipe é ele.
Eu estou a perder as esperanças que ainda tenho, pouco a pouco, até chegar o dia em que não terei mais nenhuma. Eu preciso que ele deixe de me chamar pelo meu nome, e que volte a chamar-me de amor. Deixei de sonhar com ele, essa é a realidade. Todas as manhãs acordava com ele nos meus pensamentos e com um sonho sempre mais bonito na cabeça, e passava o meu tempo livre a pensar nele. Agora ele nem passa na rua fantástica do meu subconsciente, a sua cara já não aparece na frente da minha, e o mundo irreal que eu crio na obscuridade da noite não passa do limite da normalidade. Eu não queria desistir, sabes? Queria lutar, combater até ficar sem forças, mas não dá. Ele seguiu em frente e duvido muito que ele queira dar meia volta só por mim. Se ele seguiu em frente, então qual o motivo pelo qual o obstáculo ainda não foi retirado do meu caminho? Eu quero apenas voltar atrás e limpar tudo o que fiz de errado, mas a vida não é tão simples quanto isso. Eu quero que ele me dê uma segunda chance, mas no final de contas, para quê querer? Querer não passa de uma ilusão. Os contos de fadas e as histórias com finais felizes não é nada mais, nada menos que uma fantasia. Nós nos reconfortamos neles para atenuar a nossa dor, porque eles nos dão esperanças, mas não fazem milagres. Eu preciso do meu tempo de felicidade agora. Quero ser feliz mais um pouco, ter o meu momento de alegria, sentir de novo o sentimento de amar e ser amada, e talvez aproveitar a vida. A vida não é fácil, isso já todos o sabemos, e as vezes uns erros cometidos podem torná-la mais simples. A luta que eu levei até aqui foi dura. Então e esquecer, será ela uma luta mais dura ainda? Eu creio que sim. O simples facto de eu evitar essa fase comprova que o combate do esquecimento pode se tornar uma guerra, uma tortura interna. Quando perto de ele estou, sinto-me morta por dentro, ou adormecida, e como na conto tão conhecido a Bela Adormecida, apenas o príncipe me poderá acordar, e neste caso, o príncipe é ele.